Grêmio tem dívida milionária com Celso Rigo e busca solução para equilibrar as contas
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Dívida milionária preocupa a direção gremista
O Grêmio enfrenta atualmente um passivo estimado em torno de R$ 100 milhões com o empresário e investidor Celso Rigo, conhecido por auxiliar o clube em momentos decisivos dos últimos anos. O valor, acumulado por meio de empréstimos e apoios financeiros, passou a ser um dos principais desafios que a nova administração precisará lidar para manter a estabilidade do Tricolor.
Apesar de Rigo ter sido fundamental em várias operações que viabilizaram reforços e coberturas de caixa, a dívida tornou-se um fator sensível e requer negociação cuidadosa para não comprometer o futuro esportivo e financeiro do clube.
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Tema central na eleição e nos bastidores
O débito com Celso Rigo tem sido amplamente debatido nos bastidores políticos do Grêmio. A questão impacta diretamente as decisões estratégicas sobre contratações, planejamento orçamentário e definição de prioridades. Candidatos à presidência reconhecem que a situação exige transparência e planejamento responsável para evitar desequilíbrios.
Além disso, a relação com Rigo se tornou tema recorrente entre conselheiros e dirigentes, uma vez que o empresário também tem influência política dentro do clube.
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Relação antiga e importância para o clube
Celso Rigo construiu uma trajetória próxima ao Grêmio ao longo da última década. Sempre presente em momentos de dificuldade, o empresário se destacou pelo apoio financeiro, funcionando como uma espécie de “mecenas” para o clube.
Atualmente, ele faz parte da Chapa 2, que disputou as eleições ao lado de Odorico Roman, reforçando seu envolvimento ativo nas decisões do Tricolor.
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Nova gestão precisará agir com equilíbrio
A futura direção gremista terá o desafio de reestruturar o passivo com Rigo, definindo prazos e condições que não prejudiquem o orçamento. Apesar do peso da dívida, o cenário não inviabiliza o andamento dos projetos esportivos, desde que haja planejamento e controle rigoroso das contas.
A expectativa é que as negociações sejam conduzidas de forma diplomática e técnica, priorizando a manutenção da confiança entre as partes e a continuidade das ações de investimento no futebol.
“A prioridade é garantir equilíbrio sem comprometer o desempenho esportivo do clube”, comentou uma fonte próxima à direção.
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